Uma briga entre torcedores na arquibancada da Arena Joinville (veja o vídeo) paralisou o jogo entre Atlético-PR e Vasco aos 17 minutos do primeiro tempo, quando os paranaenses venciam por 1 a 0, na tarde deste domingo. Um grupo do Furacão e outro de cruz-maltinos protagonizaram cenas de selvageria, com trocas de socos e pontapés. A polícia demorou a agir e, somente depois de alguns minutos do início da confusão, alguns oficiais apareceram para conter o tumulto. Três pessoas removidas pela equipe médica estão em estado grave e já foram hospitalizadas, de acordo com o médico José Eduardo Dias, de plantão no estádio.
Porta-voz da Polícia Militar no caso, o policial Adilson Moreira explicou que não havia ninguém fardado na separação da arquibancada porque a responsabilidade era de uma empresa contratada pelo mandante. A PM, a princípio, apenas agia do lado de fora da Arena.
- É um evento privado, e a segurança era de responsabilidade de uma empresa privada contratada pelo Atlético-PR. Tudo vai ser analisado em razão das imagens. A Polícia Militar tinha que fazer o policiamento na parte externa do estádio, como está fazendo - afirmou Adilson.
As cenas foram fortes, com torcedores levando pisões na cabeça e caídos desacordados nos degraus das arquibancadas. Muitos vascaínos, acuados, pularam no campo para escapar. Um helicóptero pousou no gramado para resgatar os feridos no incidente, minutos depois.
Durante a briga, jogadores dos times se encaminharam para perto da arquibancada para pedir que os torcedores parassem com a briga, que cresceu e tomou proporções impressionantes. Aos prantos, Luiz Alberto parecia não acreditar no que assistia e clamava pela paz.
- A gente estava tentando tirar os torcedores do Atlético. Estávamos vendo o rapaz deitado, tomando chute, levando golpe de madeira. É um ser humano. Isso precisa parar. A gente pedia para eles pararem, e eles não nos escutavam - afirmou o zagueiro do Furacão.
Porta-voz da Polícia Militar no caso, o policial Adilson Moreira explicou que não havia ninguém fardado na separação da arquibancada porque a responsabilidade era de uma empresa contratada pelo mandante. A PM, a princípio, apenas agia do lado de fora da Arena.
- É um evento privado, e a segurança era de responsabilidade de uma empresa privada contratada pelo Atlético-PR. Tudo vai ser analisado em razão das imagens. A Polícia Militar tinha que fazer o policiamento na parte externa do estádio, como está fazendo - afirmou Adilson.
As cenas foram fortes, com torcedores levando pisões na cabeça e caídos desacordados nos degraus das arquibancadas. Muitos vascaínos, acuados, pularam no campo para escapar. Um helicóptero pousou no gramado para resgatar os feridos no incidente, minutos depois.
Durante a briga, jogadores dos times se encaminharam para perto da arquibancada para pedir que os torcedores parassem com a briga, que cresceu e tomou proporções impressionantes. Aos prantos, Luiz Alberto parecia não acreditar no que assistia e clamava pela paz.
- A gente estava tentando tirar os torcedores do Atlético. Estávamos vendo o rapaz deitado, tomando chute, levando golpe de madeira. É um ser humano. Isso precisa parar. A gente pedia para eles pararem, e eles não nos escutavam - afirmou o zagueiro do Furacão.